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Opa meu amigo, tudo bem?
ResponderExcluirVamos esquentar a conversa, acho se deve ser mais pontual em alguns fatores humanos quanto a história trazendo-a ao mundo real para aí sim debatermos dentro do assunto política, porque quando dissestes que na segunda proposta haverá leis que garantam que o líder não erre e mude seu posicionamento para a primeira proposta devemos pensar em algo plausível e possível de ser aplicado, em outro caso, podemos também levarmos em consideração que mesmo em tribos existem um sentimento de posse quando os cidadãos tem suas ocas ou tendas, ou seus próprios arcos, facas e alguns utensílios. Acredito que a personalidade humana (caráter) é a que mais conta para se aplicar nesses casos e deve ser elevada em consideração dentro da história para que tenhamos uma comparação mais realista entre outros fatores claro. Mas concordo com seu posicionamento de todo o básico (mínimo) para todos e também acredito que uma meritocracia seria relevante em uma nação para que os cidadãos não se tornem servidores públicos acomodados hahahah. Obrigado pelo vídeo!
Caríssimo amigo!!!!!
ExcluirQuanto a lei que garanta o mínimo e necessário, é real e já a temos na CF, notadamente no inciso III do artigo 3o:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
É uma cláusula pétrea, não pode ser mudada. Basta que a sigamos.
Quanto ao “sentimento de posse”, não sei opinar sobre como isto se apresenta de fato nos povos indígenas. Entretanto, provavelmente se refere a uma “posse mínima”, suficiente para a existência confortável (confortável no limite do que a cultura de um povo entende como tal). Portanto, a questão salientada é em relação a posse “em excesso”, ou seja, aquilo que produzimos para o comércio ou para acumular. O “preço” de produzir desta forma é deixar alguém de fora do consumo. Este preço é altíssimo! A pergunta é: vale a pena este risco para quem já tem o suficiente para sobreviver? Lembrando que a situação que apresento é uma invenção minha, serve apenas para refletir.
Quanto a meritocracia ela é um nome bonito para uma “seleção natural” do mundo competitivo. Mantém-se a questão: vale a pena a meritocracia para quem não tem as condições de “vencer” a competição mortal pelo sucesso?
Por último. O fato de o Estado garantir que todos tenham o mínimo, não faz com que os necessitados se tornem funcionários públicos. O bolsa família, o PROUNI, o FIES e etc, tentaram equalizar as diferenças sociais sem ampliar empregos públicos.
Enfim, amigo, o vídeo é para isso mesmo, trocar ideias e fazer pensar.
Abraços fraternos