sexta-feira, 5 de novembro de 2021

A não violência, Martin Luther King, Nietzsche e Gandhi


 

2 comentários:

  1. Eu não conheço a Autobiografia de Martin Luther King. Vou buscar conhecer esta obra. O pugilista Cassius Clay, adotou o nome Mohammad Ali, creio eu, por causa do ódio que sentia, tanto maldade tanto dos brancos, como da passividade dos negros evangélicos (e ele bem conhecia a causa do Pastor Luther King, e talvez não concordasse bem com o que pregava o Pastor, que viveu e morreu, nos dias que Clay era ainda pequeno). Creio que ao dizer que se convertia ao Islamismo, estava fazendo uma oposição frontal e direta ao cristianismo. Talvez Ali tenha lido Nietzsche, ele era um cara bem inteligente como Luther King e próprio Nietzsche. Todos eles abominavam a hipocrisia dos evangélicos brancos, e este cristianismo que de Cristo nada tem, mas é um capricho Anglo-saxão, que nos empurra goela abaixo um cristo descristianizado. Modelo este adotado por tipos como os evangélicos brasileiros hodiernos, principalmente pelos apoiadores do bolsonarismo, mas não somente estes. Nesta canoa furada entram: Católicos, Evangélicos, e todos os que praticam tal cristianismo do engano. A Leitura de materiais como os de Paulo Freire (que você bem discorre na outra postagem), este do Martin Luther King, de grande Gandhi, e de muitos outros pensadores pacifistas e até de outros que não são exatamente pacifistas, mas são éticos e do bem, nos são lenitivo para nossa alma. Aquele meu amigo o Orestes Silva, que é um jovem e estudioso advogado (Dr. Orestes Silva), viveu toda discriminação e sofrimento dentro de igrejas evangélicos, do modelo supracitado.

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    1. Amigo Morais! Parabéns pela reflexão: lúcida e baseada na História. Abraços fraternos

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